Greve nos <i>TST</i>
Mais de 75 por cento dos 400 trabalhadores dos Transportes Sul do Tejo cumpriram, dia 17, um período de greve, entre as 4 e as 14 horas, contra a tentativa da administração de aplicar aumentos salariais de 1,5 por cento. Estes trabalhadores estão já obrigados a cumprir horários das seis da madrugada às 21 horas, apesar de a empresa ter apresentado resultados positivos e obtido significativos apoios do Estado, recordou, dia 16, num comunicado, a delegação de Setúbal e Alentejo do Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal, STRUP/CGTP-IN.
Nos plenários descentralizados ocorridos no Laranjeiro, em Sesimbra, em Setúbal e no Montijo, durante o período desta luta, os trabalhadores decidiram dar mais tempo à administração, para que não argumente estar sob pressão.
Inspecções em 15 minutos
A Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações repudiou, num comunicado de dia 20, a tentativa do Governo para impor, através de um Decreto-Lei, que cada inspector rodoviário realize 32 inspecções em cada período normal de trabalho. A Fectrans/CGTP-IN fez as contas e concluiu que para satisfazer aquela Lei, cada inspecção teria de demorar, no máximo, um quarto de hora.
O Governo também «pretende reduzir o número de inspectores por linha, nos centros de inspecção, de dois para um», acusou a federação que solicitou uma audiência urgente ao ministro dos Transportes para exigir a revogação da norma.
Nos plenários descentralizados ocorridos no Laranjeiro, em Sesimbra, em Setúbal e no Montijo, durante o período desta luta, os trabalhadores decidiram dar mais tempo à administração, para que não argumente estar sob pressão.
Inspecções em 15 minutos
A Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações repudiou, num comunicado de dia 20, a tentativa do Governo para impor, através de um Decreto-Lei, que cada inspector rodoviário realize 32 inspecções em cada período normal de trabalho. A Fectrans/CGTP-IN fez as contas e concluiu que para satisfazer aquela Lei, cada inspecção teria de demorar, no máximo, um quarto de hora.
O Governo também «pretende reduzir o número de inspectores por linha, nos centros de inspecção, de dois para um», acusou a federação que solicitou uma audiência urgente ao ministro dos Transportes para exigir a revogação da norma.